quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A Verdade

Há um pequena história sobre este grande homem.

Perguntaram ao Dalai Lama... "O que mais te surpreende na Humanidade?" E ele respondeu: "Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... ...e morrem como se nunca tivessem vivido."

Vale a pena pensar nisto :)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Alerta

Tenho que partilhar este vídeo. Faz parte das minhas ideologias e gostava simplesmente que as pessoas percebessem o impacto que as suas acções têm em todos nós. Por um mundo melhor.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Woody is back

Tenho que confessar que fui daqueles que dizia que Woody Allen não realizava grandes filmes, que as suas histórias eram muito paradas (até ver um filme de Manoel de Oliveira). Mas fui daquelas pessoas que criticava, ou pelos menos dizia que não gostava, sem antes ter visto. Mas, numa tentativa de perceber o que dizia (é o mínimo), vi o filme Small Time Crooks há uns anos atrás e que, mesmo não sendo uma obra prima nem um dos melhores do seu reportório, me prendeu aos encantos dos enredos das histórias de Woody Allen. Desde então, ainda não perdi nenhum. E nunca fico desapontado. Desta vez foi o Whatever Works, que estreou em Portugal há pouco tempo.





É um estilo de cinema onde a história é focada nas pessoas, nas suas vidas normais, nas suas crises existencialistas, nos temas que todos nós falamos ou pensamos no nosso dia a dia. Vale sempre a pena ver os filmes deste Senhor, quer queiramos levantar o "astral" quer queiramos ficar estupefactos pelos discursos e ideias acutilantes que atingem sem qualquer piedade a nossa consciência sobre as nossas acções, quer queiramos chorar ou rir (mais provável). O mais certo é que haverá sempre um sentimento de identificação com a história, quer seja connosco quer seja com alguém que conhecemos, não pelas acções mas pelos valores.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Ídolos

E os Ídolos? Ah grande Filipe!



Eu não vi as anteriores edições mas deu-me muito prazer ver estes jovens rouxinóis a cantar nesta edição. Espero sinceramente que exista algum espaço na cena musical portuguesa para estes jovens. Porque continuar com os cantores de sempre? Porque não apoiar os novos? Não acredito que um país não consegue lançar novos talentos no mercado... a música e a cultura agradecem! Até parece que os cotas têm medo de ser destronados... não vejo as coisas assim. Haverá sempre lugar para todos. Já sei, agora que a Madeira já tem mais 50 milhões, podiam apoiar este novos cantores, que tal? :)



Apanhou Sol demais

Estou completamente chateado com a oposição do governo deste país. Não sou nenhum entendido em política nem sou simpatizante de nenhum partido (mas tenho algumas, grandes, reservas em relação a alguns... aos azulinhos por exemplo). Todavia, sou um fervoroso adepto da estabilidade de um país a todos os níveis, inclusive político. Em particular, no caso da revisão das leis das finanças regionais, aquilo que a oposição fez foi uma completa criancice. Que imbecis! Só por isso, se o governo cair, irei votar em branco.

Não sei, nem acho que alguém saiba em concreto, o que se passou com o problema da TVI & PT. Também não sei o que se passou com aquela história, de café, diga-se de passagem, que envolveu o Sr. Crespo (tenho sempre a sensação que este tipo de jornalistas, daqueles que têm um programa em horário nobre e com alguma audiência, são todos full of themselves). Também não sei o que se passou com o raio das escutas que depois vieram a público. Também não sei que tipo de jornalismo é aquele do jornal Sol, um jornalismo sensacionalista com nível dos piores tablóides de fofocas britânicos, que acusa semanalmente toda a gente com poderes governativos deste país, sem se conseguir distinguir a verdade da mentira (que começa a ser uma área eternamente cinzenta na justiça portuguesa). Apenas sei que não é isto que o país precisa. O país precisa de mostrar que vale a pena cá viver, que não é preciso olhar para os outros países da Europa com inveja. Tem que mostrar que consegue reter em Portugal os nossos recém-licenciados, que consegue dar esperança aos jovens que cada vez mais procuram o prazer fugaz, efémero, carpe diem elevado mesmo a sério, sinal do tempo em que parece que não vale a pena fazer planos para o futuro, que ele é tremendamente incerto e fosco, e por isso há que aproveitar o momento como se não houvesse amanhã. É claro que fico com urticária quando vejo algumas pessoas a ficarem "fãs" do perfil do jornal Sol do Facebook... é do tipo "eu sou cool porque sou contra o governo". Por acaso leram o jornal? São leitores assíduos? Compram-no? Não! Claro que não... mas fica bem (como se fosse um rótulo de intelectual, jovem e rebelde em ideais).

Sou a favor que se averigúe o que se passa por aí. Quero acreditar na nossa justiça, se é que ela existe. Não entremos em histerias desenfreadas, a apontar o dedo (porque isso, sempre me disseram, é feio, por si só).




Pedro Passos Coelho, candidato à liderança do PSD, mostrou ter alguma noção da realidade e ver para além do seu umbigo (sendo político, deve-lhe passar e isto apenas deve durar aí uns 18 minutos, no melhor das hipóteses) dizendo «Porque o país precisa de estabilidade como pão para a boca», rejeitando a hipótese de apresentar uma moção de censura ao Governo caso fosse já líder do PSD. E parece que ele vai dar luta ao eterno da Jardim da Madeira. Isto sim, era situação para começarem aí a saltar, que nem milho para pipocas, umas belas notícias com trocas de palavras entre o PSD e o Alberto João. Ohh, pelos vistos já começou! Agora sim, vai ser interessante ouvir notícias sobre a oposição: "A Lei das Finanças Regionais fez estalar o verniz entre Alberto João Jardim e Pedro Passos Coelho no Conselho Nacional do PSD."